Meios de pagamento se complementam


Inovações tecnológicas surgem a cada dia, a cada momento. Aquele que não se reinventar ou se adaptar, certamente, ficará para trás.

Nos meios de pagamento, não é diferente.

Atualmente, muito se discute sobre o tema. No dia 16 de novembro, entrou em operação o Pix, sistema criado pelo Banco Central que possibilita o pagamento, a transferência e o recebimento de valores em instantes.

A cada novidade na área financeira, muitos especialistas já se adiantam em decretar o fim do dinheiro físico. A ANSEGTV acompanha com atenção as mudanças no setor e entende que é cedo para qualquer prognóstico.

As diferentes formas de pagamento e transferências de valores, como papel moeda, cheque, cartões de débito, crédito, DOC, TED, sempre coexistiram harmoniosamente. Uma modalidade serve de auxílio à outra, sem que uma represente necessariamente o risco de extinção da outra.

Max Tavares

Vale lembrar que em 2020, diante da pandemia, a circulação de dinheiro cresceu. Essa tendência é explicada pelo pagamento do auxílio emergencial, o entesouramento, entre outras causas. Apesar do número maior de brasileiros com conta bancária, os trabalhadores informais, sem acesso a crédito e serviços financeiros, ainda representam uma grande parcela da população.

Graças aos esforços de transportadoras de valores, não houve desabastecimento no ápice da crise, evitando um cenário econômico ainda pior. Empresas e indústrias começam a dar sinais de recuperação, mas as incertezas ainda são muitas.

As associadas da ANSEGTV seguem trabalhando, em constante aprimoramento e atualização, prezando pela excelência no exercício das atividades. A entidade entende que os meios de pagamento eletrônico e físico são importantes, podendo atuar de formas complementares.